quinta-feira, 1 de julho de 2010

Revoltada

Se todos os dias ler as noticias de alguns jornais, todos os dias sei de crimes horrendos e penso: "Como é que é possível ?".
Depois quando vivemos um destes momentos a revolta aínda é maior, é maior pela perda, porque nos toca a nós e às pessoas de quem gostamos e que não queremos ver sofrer.
É a revolta pela incapacidade de poder fazer fazer alguma coisa, pela pessoa que foi e por quem cá fica a sofrer, e depois é a revolta com o sistema.
O sistema do nosso país, o país onde nascemos, o país que defendemos com unhas e dentes. É o país que deixa criminosos no conforto do lar depois de matar uma pessoa inocente.
Este é o país das "cunhas" que servem para tudo. Não é só para arranjar um bom emprego, é um país corrupto a todos os nivéis.
A revolta instala-se e cresce com o passar do tempo. As pessoas desesperam e fica a vontade de fazer justiça pelas próprias mãos.
Quero acreditar que a justiça vai ser feita pelos caminhos certos para que ele possa descansar em paz.

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